Minha história com o Pelotas: Luciano Botelho

Esporte Clube Pelotas é meu time da minha cidade natal. Ia com meu avô paterno, Neivo Ângelo, aos jogos. Ele não perdia um jogo, na Boca! Quando era fora ficava ouvido pelo rádio na sua Oficina Ângelo, no bairro Três Vendas. Quando ia com ele nos jogos na Boca do Lobo, nosso Estádio, era muito bom, jogos memoráveis e ele contando as histórias do Lobão, com muito amendoim.

Que o Pai Celestial o tenha vô, herdei essa paixão pelo Pelotas dele.

Minha primeira camisa do Lobão ganhei de um Conselheiro do EC Pelotas, Sr. Nogueira, em 1993, ano em que treinei no juvenil do Lobão. Os treinos eram no Parque do Trabalhador e na Boca do Lobo a época, joguei na lateral direita, e cheguei a marcar um gol no Farroupilha naquele ano.

Tenho até hoje a camisa e a guardo com carinho. Boa lembranças que tenho.
Como no hino do Clube “Orgulho-me de ser áureo cerúleo pela grandeza do ideal”.

Temos uma grande tradição futebolística em nossa cidade temos que nos orgulhar. Temos uma torcida vibrante e apaixonada pelo Lobão que apoia e alenta o time o jogo inteiro. Temos o estádio de futebol em funcionamento mais antigo do País, patrimônio histórico da cidade de Pelotas.

Dentre tantos outros fatos históricos temos o uniforme Áureo Cerúleo fonte de inspiração do uniforme da Seleção Brasileira de Futebol.

Isso sem citar os grandes jogadores do futebol gaúcho e excelentes treinadores também. Precisamos voltar a disputar o Gaúchão e alçar uma vaga na Copa do Brasil para maior notoriedade desse grande Clube de Fubebol.

Paulo Luciano Botelho com o Manto Sagrado

Paulo Luciano Bastos Botelho, Pelotense, 44 anos, Analista de Sistemas, reside em Porto Velho-Rondônia.

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